Nomofobia é a junção dos termos “no mobile” (sem telemóvel) com a palavra “fobia” (ter medo de algo), ou seja, é o medo de estar sem o celular, devido ao vício. Já as bolhas virtuais são espaços nas redes sociais que te induzem a agir e pensar como seus ditos “semelhantes”. Nosso trabalho tem como objetivos descobrir o número de alunos viciados no uso do celular, realizar atividades fora das telas com os estudantes, proporcionar um detox digital e espalhar mensagens sobre as consequências do mau uso do aparelho. Para realizá-los, baseamo-nos em um trabalho da ICCO realizado em 2016, um TCC de Psicologia, sites, jornais e vídeos. Acreditamos que para combater a Nomofobia devemos incentivar a diminuição do uso do aparelho, proporcionar atividades fora das telas e divulgar seus malefícios na nossa vida. Tendo em vista nossa hipótese, realizamos entrevistas com alunos e professores, um questionário, comparações de dados, um momento de detox digital, uma “rodinha de vôlei” e compartilhamos mensagens sobre os malefícios do excesso e mau uso de tela, por meio da internet e de uma palestra. Concluímos que o celular não é ruim, ele apenas deve ser usado com responsabilidade. Para combater a Nomofobia devemos preferir atividades ao ar livre, principalmente as sociais e esportivas, utilizar o celular apenas quando necessário e realizar um momento de desconexão tecnológica quando se usa o aparelho por longos períodos de tempo. Igualmente, se informar de notícias verdadeiras e conhecer opiniões diferentes são nossos principais recursos contra as bolhas virtuais, pois melhoram nossa visão crítica e ajudam a construir nossa própria opinião. São necessárias diversas mudanças no nosso atual uso da internet, pois se continuarmos usando-a desse jeito, nosso futuro estará fadado à dependência tecnológica e ao total controle das grandes empresas sobre o mundo.
Palavras-chave: Nomofobia. virtuais. Vício. digital. internet.
